Gerente regional da
Plaenge Empreendimentos,
Rogério Fabian Iwankiw
faz projeções otimistas
Trinte e três novos empreendimentos são executados por ano,
até 2017. Em termo de segurança de investimento o imóvel perde somente para o diamante.
Para tanto, comprar imóvel não é para especulador nem para aventureiro, é para
quem quer ganhar de médio a longo prazo. Tendo em vista que o maior sonho da sociedade
é ter a proteção da casa própria e não pagar aluguel, o mercado imobiliário
obteve em sete anos um acréscimo cinco vezes maior de empreendimentos a serem lançados
em Cuiabá e Várzea Grande.
O Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração
de Imóveis Residenciais, Comerciais e Condomínios de Cuiabá e Várzea Grande
(Secovi) aponta que entre os anos de 2012 e 2017 serão 17.593 empreendimentos residenciais
a serem lançados e entregues, restando 11.729 a entregar.
Este reflexo começou a partir de 2007, cujo período
anterior, de sete anos, manteve-se no ritmo de seis obras por ano, sendo duas
lançadas, duas em andamento e duas a serem entregues. Agora a realidade é de 33
empreendimentos por ano, entre começo, meio e término de obra até o ano de
2017, descreve o gerente regional da Plaenge Empreendimentos, Rogério Fabian
Iwankiw.
Este fenômeno é decorrente do fato de o Brasil ser
classificado como um país seguro de investimento pelas agências internacionais
de Classificação de Risco, em 2007. Ou seja, num processo de análise por
investidores estrangeiros, países e empresas multinacionais, o Brasil foi
visado com oportunidades de “fazer render” seus recursos.
Fonte: Cirquito MT